A primeira edição do Prêmio ARede, promovido pela Momento Editorial, recebeu 163 inscrições de 123 projetos, já que, além da área específica de origem – Terceiro Setor, Empresa e Setor Público –, um mesmo trabalho pode concorrer também na categoria especial Educação. A cerimônia de premiação será realizada no final de outubro, em São Paulo, e os resultados, publicados no site d’ ARede e numa edição especial da revista.
Conforme o regulamento, cada instituição poderia inscrever até três projetos. O maior número de trabalhos, 53 no total, veio do Terceiro Setor. São projetos desenvolvidos por organizações da sociedade civil e por fundações e institutos empresariais, tanto públicos quanto privados. Outros 44 projetos vieram do setor público – aqui, o maior volume veio dos estados, com 20 projetos, seguidos pelos municípios, 17, e governo federal, com sete trabalhos. Na categoria Empresa, a iniciativa privada concorre com 11 projetos e as empresas públicas com sete, num total de 18 trabalhos. Na categoria educação concorrem 48 projetos, alguns inscritos apenas nessa categoria e outros que disputam também em uma das três modalidades.
A comissão julgadora, composta por 20 nomes de profissionais com reconhecida experiência no mercado e nas áreas contempladas pelo prêmio, vai escolher oito projetos a serem premiados, de acordo com a maior pontuação obtida em cada categoria.
O Prêmio ARede tem por objetivo reconhecer e divulgar os melhores trabalhos inscritos. Assim, os projetos selecionados pelos comitês de avaliação vão receber um certificado de reconhecimento, um troféu e ampla divulgação em edição especial da revista ARede, que tem tiragem de 15 mil exemplares, e versão eletrônica na internet. A revista também vai convidar os vencedores, em cada categoria, para participar do Campus Party Brasil, que será realizado, em São Paulo, de 11 a 17 de fevereiro de 2008. Cada entidade e ou empresa premiada poderá indicar dois nomes para participar do evento, com inscrição e passagens pagas pela Momento Editorial.
Os principais critérios de julgamento são inovação, conexão à internet, padrões de acessibilidade, metodologia para documentação e registro, medição de resultados e acompanhamento; uso de softwares livres e tecnologias abertas; interatividade e desenvolvimento cooperado, mecanismos de representação comunitária. Na categoria Educação, os projetos serão avaliados, também, pelo resultado concreto obtido e capacidade de replicação. A comissão julgadora ainda vai eleger um profissional com atuação de destaque no uso de TICs para a inclusão social como Personalidade do Ano.
O regulamento, informações sobre a premiação e a composição da comissão julgadora estão disponíveis nos links abaixo.
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