19/08/2010
O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) da Presidência da República realiza, no próximo dia 26, colóquio sobre “Acesso à banda larga no Brasil”. O objetivo é apresentar aos integrantes do conselho o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e os desafios para sua implantação e debater recomendações, considerando a relevância do acesso à internet no desafio da transição brasileira para a sociedade do conhecimento, conforme a agenda para o Novo Ciclo de Desenvolvimento elaborada pelo CDES.
O CDES foi criado para assessorar o presidente da República na formulação de políticas e diretrizes específicas, e apreciar propostas de políticas públicas, de reformas estruturais e de desenvolvimento econômico e social apresentadas pela Presidência. Sua meta é “definir grandes rumos para o país de forma compartilhada”. Na página do conselho há uma lista de seus integrantes e o endereço no Twitter de alguns deles.
A sugestão de realizar o encontro sobre banda larga foi do presidente do Iost (Instituto Observatório Social de Telecomunicações da Inclusão Digital e Social), José Zunga. O debate terá a participação do ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha; do coordenador de Programas de Inclusão Digital da Presidência da República, Cezar Alvarez; do presidente do CPqD, Hélio Gracisa; e do diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), Demi Getschko. Além dos conselheiros Antonio Carlos Valente, presidente da Telefônica, Silvio Meira, Professor da Universidade Federal de Pernambuco, e José Zunga.
A realização do debate foi aprovada porque o CDES considera fundamental implantar o Plano Nacional de Banda Larga de modo aumentar a conectividade e massificar o acesso à internet, tornando-o universal, com prioridade para as famílias de menor renda, e viabilizar a inserção de todos os municípios brasileiros e da maioria da população na sociedade do conhecimento a custos acessíveis para todos. O conselho entende que o livre acesso ao conhecimento e a sua circulação nas infovias permite dinamizar as atividades econômicas, sociais e culturais. (As informações são do Tele.Síntese)