O
Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br) acaba de lançar a terceira
e mais completa versão de sua cartilha de segurança, a 3.0. O objetivo
é ensinar a usar a web de forma segura. Bastante didática, a publicação
ajuda tanto o iniciante quanto aqueles mais experientes. Explica os
perigos de expor informações em blogs e em sites de relacionamento,
cuidados com programas de troca de mensagens, no uso de e-mails,
browsers, na execução de programas Active X e em Java. Além disso,
mostra como funcionam os golpes mais comuns na rede e dá recomendações
para a hora de fazer transações bancárias e comércio eletrônico. Para
quem não conhece as dezenas de termos desse mundo (tais como firewall,
html, phishing, malware, P2P, keylogger, entre outros) há um ótimo
glossário disponível. “Ao contrário do que muita gente pensa, o usuário
doméstico é muito mais vulnerável a fraudes na rede do que as grandes
empresas, que têm meios mais eficientes de se proteger”, destaca
Cristine Hoepers, analista do Centro de Estudos, Resposta e Tratamento
de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), ligado ao CGI.br.
Existem hoje dezenas de formas de invasão e fraudes no ambiente
virtual. O bot, por exemplo, se infiltra no computador de uma pessoa,
que passa a funcionar como um robô do invasor (vem de robot). Dessa
forma, a máquina invadida pode ser orientada a desferir ataques contra
outros computadores, furtar dados, enviar spam, etc. Isso, sem o dono
ao menos estar ciente. Dados do CERT.br mostram que, no segundo
trimestre deste ano, os casos relacionados a fraudes cresceram 1.313%
em relação a 2004. No entanto, o crescimento expressivo pode estar
relacionado com o aumento das notificações. A cartilha também fala
sobre invasões em novas tecnologias, como telefones celulares e PDAs. A
cartilha de segurança está disponível, na íntegra, no seguinte endereço: http://cartilha.cert.br
Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br) acaba de lançar a terceira
e mais completa versão de sua cartilha de segurança, a 3.0. O objetivo
é ensinar a usar a web de forma segura. Bastante didática, a publicação
ajuda tanto o iniciante quanto aqueles mais experientes. Explica os
perigos de expor informações em blogs e em sites de relacionamento,
cuidados com programas de troca de mensagens, no uso de e-mails,
browsers, na execução de programas Active X e em Java. Além disso,
mostra como funcionam os golpes mais comuns na rede e dá recomendações
para a hora de fazer transações bancárias e comércio eletrônico. Para
quem não conhece as dezenas de termos desse mundo (tais como firewall,
html, phishing, malware, P2P, keylogger, entre outros) há um ótimo
glossário disponível. “Ao contrário do que muita gente pensa, o usuário
doméstico é muito mais vulnerável a fraudes na rede do que as grandes
empresas, que têm meios mais eficientes de se proteger”, destaca
Cristine Hoepers, analista do Centro de Estudos, Resposta e Tratamento
de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), ligado ao CGI.br.
Existem hoje dezenas de formas de invasão e fraudes no ambiente
virtual. O bot, por exemplo, se infiltra no computador de uma pessoa,
que passa a funcionar como um robô do invasor (vem de robot). Dessa
forma, a máquina invadida pode ser orientada a desferir ataques contra
outros computadores, furtar dados, enviar spam, etc. Isso, sem o dono
ao menos estar ciente. Dados do CERT.br mostram que, no segundo
trimestre deste ano, os casos relacionados a fraudes cresceram 1.313%
em relação a 2004. No entanto, o crescimento expressivo pode estar
relacionado com o aumento das notificações. A cartilha também fala
sobre invasões em novas tecnologias, como telefones celulares e PDAs. A
cartilha de segurança está disponível, na íntegra, no seguinte endereço: http://cartilha.cert.br