Em 2006, o
Brasil progrediu 22 décimos na pontuação de desenvolvimento tecnológico
realizada, há sete anos, pela revista inglesa “Economist Intelligence
Unit” (publicação do mesmo grupo da “The Economist”). O país subiu de
5,07 pontos no ano passado para 5,29 neste ano, mas caiu da 38ª para a
41ª posição. O primeiro lugar ficou com Dinamarca (9 pontos), o
segundo, com os Estados Unidos (8,88) e o terceiro, com a Suíça (8,81).
A Argentina passou dos 5,05 para os 5,27 pontos, mas também caiu: do
39º para a 42º lugar. O Chile é o país latino-americano mais bem
colocado – subiu de 5,97 pontos para 6,19, mantendo a 31ª posição, na
frente da República Tcheca, da Hungria e da Polônia.
Brasil progrediu 22 décimos na pontuação de desenvolvimento tecnológico
realizada, há sete anos, pela revista inglesa “Economist Intelligence
Unit” (publicação do mesmo grupo da “The Economist”). O país subiu de
5,07 pontos no ano passado para 5,29 neste ano, mas caiu da 38ª para a
41ª posição. O primeiro lugar ficou com Dinamarca (9 pontos), o
segundo, com os Estados Unidos (8,88) e o terceiro, com a Suíça (8,81).
A Argentina passou dos 5,05 para os 5,27 pontos, mas também caiu: do
39º para a 42º lugar. O Chile é o país latino-americano mais bem
colocado – subiu de 5,97 pontos para 6,19, mantendo a 31ª posição, na
frente da República Tcheca, da Hungria e da Polônia.