Fiscalizem os telecentros!

Precisamos que algum jornalista sério e competente, fiscalize e
denuncie o que está acontecendo nos Telecentros da Cidade de São Paulo.
Parece que todos têm medo de denunciar. Os telecentros de administração
direta, estão sendo sucateados. Estão há oito meses sem serviços de
limpeza e segurança, sem manutenção, com pessoal reduzido para
trabalhar. Sem estrutura técnica (…) e sem peças para repor as
quebradas (…). Para completar fica um tal de empurra-empurra, onde
ninguém se responsabiliza pela manutenção. E ficam escondendo a
verdade! Fingem que está tudo bem e funcionando. Os funcionários já
estão estressados, porque são obrigados a trabalhar horas a mais e
fazer vaquinha para comprar materiais de limpeza, escritório e até
fazer consertos que são de responsabilidade da subprefeitura — que
também faz vistas grossas, dizendo que não tem obrigação de fazer a
manutenção dos telecentros. Isso está acontecendo por toda cidade,
principalmente nos telecentros mais distantes, no extremo das
periferias. É o dinheiro público sendo jogado no lixo! E o pior, os
mais prejudicados são as pessoas carentes que precisam desse serviço,
mas são obrigados a usar um serviço precário, porque os funcionários já
estão cansados de tanto descaso! Precisamos de ajuda urgente, para
continuar esse projeto que no começo era tão bom e, agora, está sendo
destruído por incompetência desses novos administradores e
coordenadores.

João dos Santos

São Paulo – SP

R – João, recebemos várias reclamações e vamos fazer uma matéria sobre os telecentros de São Paulo na próxima edição d’ARede.

Edição de agosto

Venho parabenizar vocês por mais uma edição rica em assuntos do meio
social. Foi muito bom ver a reportagem do ABC Digital da Associação
Cearense do Rock aqui de Fortaleza – CE. Além de serem agentes da
cultura, são profissionais preocupados com a inclusão social. A edição
de agosto veio com tudo! Parabéns!

Elton Silva

Educador Social

Estação Digital Pacajus – MA

Mandem para cá!

São Vicente tem jeito. O jeito que os vicentinos dão a ela. O Fórum da
Cidadania Vicentina tem a pretensão de reunir (…) munícipes para ver,
pensar e transformar (…) nossa cidade na SãoVicenteQueQueremos. Com
auxílio da tecnologia da informação, pretendemos coletar e organizar
dados (…) necessários e suficientes para (…) discutir as soluções
factíveis para a sociedade vicentina feita município. O Fórum da
Cidadania Vicentina reúne pessoas e suas organizações para construir um
modelo virtual da SãoVicenteQueTemos e, assim, projetar a São Vicente
do século XXI. Com a intenção de conhecer e dominar ferramentas de
geoprocessamento, vemos na publicação ARede uma excelente oportunidade
de aprendizagem compartilhada.

Antônio Fernandes Gonçalves

São Vicente-SP

Trabalho no Proderj e coordeno o Projeto Liberdade Digital, inclusão
digital para adolescentes em conflito com a lei. Gostaria de receber a
revista ARede para compartilhar com nossos educadores .

Moema Apurinã

Rio de Janeiro – RJ

A equipe do CDI-Bahia recebe mensalmente a revista ARede, que tem sido
fonte de pesquisa nos assuntos referentes à inclusão digital. Por essa
relevância para nosso trabalho, solicitamos o cadastramento do nosso
presidente regional, Kleber Bernardes, para recebimento da revista.

Ariana Magalhães

Salvador – BA

Tivemos acesso a um exemplar da revista ARede e percebemos o quanto ela
pode ser útil para o desenvolvimento e aprimoramento de nossas ações
junto à população de Nova Iguaçu. Por isso, solicitamos a doação de uma
assinatura.
Moisés Tedeschi de Melo

Instituto Brasileiro de Cidadania e Políticas Públicas

Nova Iguaçu – RJ

Tive a oportunidade de ler esta fantástica revista, através de um
amigo. Fiquei encantado com a qualidade de suas reportagens. Faço parte
de um conselho gestor do telecentro Casa Brasil, na cidade do Pilar
(AL), formado há pouco mais de um ano. Gostaria de obter informações
sobre como receber a revista ARede.

José Roberto da Silva Bezerra

Pilar – AL

Sou estudante de biblioteconomia na Universidade Estadual de Londrina
(UEL), e promovo os “espaços de leitura”, a “Biblioteca da Casa” e a
“Sala de Recepção” na portaria do prédio, na residência estudantil da
UEL. Visando ampliar nossa biblioteca estou catalizando publicações
periódicas de caráter gratuito por toda a região de abrangência da
grande Londrina (PR). Confiante que existe a possibilidade de
transformar a biblioteca da residência estudantil da UEL em um pólo
transformador de consciências e da realidade social, venho solicitar a
inclusão de nosso endereço na rede de distribuição da revista ARede.

R – Os dados para envio de revistas já foram incluídos em nosso cadastro.