Rede de parcerias
Gostaria de construir uma Rede de Parcerias para aquisição de computadores e periféricos para o Laboratório de Informática na Educação – E.E.E.M. 8 de Maio (Labi8), de Tapera (RS). A escola vem trabalhando com Projetos de Aprendizagem desde 1991, e atende alunos e comunidade da periferia, não tendo condições de substituir os equipamentos adquiridos através do ProInfo, em 1999, que já estão sucateados.
Margaret Simone Zulian
mzulian@terra.com.br
Professora responsável pelo Labi8
E.E.E.M. 8 de Maio
Tapera – RS
Militância estudantil
Quero parabenizar a todos que fazem esta brilhante revista. São iniciativas como esta que me levam a acreditar que ainda teremos um país mais justo, com menos desigualdade. Sou presidente do Diretório Central de Estudantes de uma faculdade particular, e meu maior objetivo é conscientizar os acadêmicos de que devemos lutar por causas sociais. Gostaria muito de receber esta revista, que nos ajudará muito em nossa militância.
Sidnei Santos
DCE FIAR
Ariquemes – RO
Cibercafé
Gostaria de receber a revista ARede. No início de 2007, com muitas dificuldades para conseguir o sinal de internet, por ser uma cidade do interior da Bahia, montamos um cyber café no município de Heliópolis, a fim de proporcionar uma integração digital entre a população. Infelizmente, ainda não temos um sinal de boa qualidade para oferecer à sociedade, pois o município não dispõe de um provedor de internet, o que dificulta muito o acesso rápido. Conheci ARede através de um colega do Grêmio Estudantil de Heliópolis. Acredito que será muito útil receber esta revista, pois sempre estou buscando informações na área de informática e internet, com o objetivo de aperfeiçoar e oferecer não só um bom serviço, mas uma oportunidade para a população do nosso município se conectar com o mundo globalizado.
Marcondes de Oliveira Pinho
Net Cyber Café
Projeto Heliópolis Conectado ao Mundo
Heliópolis – BA
Sexualidade e saúde
Como estamos passando por mudanças significativas em todos os segmentos, principalmente na educação, é preciso que as escolas entendam suas implicações e potencialidades para poder recriar estratégias pedagógicas, utilizando os recursos tecnológicos como ferramentas para o desenvolvimento de projetos de aprendizagem. ARede abre um grande leque para essa metodologia de projetos nas escolas visando também a inclusão social. Parabéns ao Ministério da Educação e à equipe que fazem ARede. Sou professor articulador e suporte técnico do laboratório, e estamos trabalhando com projetos de aprendizagem.
A partir de observações, relatos e questionamentos do alunado das séries do Ensino Fundamental e Médio, em relação à incidência de casos de gravidez indesejada e de riscos de contaminação por DST entre os adolescentes da região, nasceu o Projeto Eu no Mundo: Sexualidade & Saúde, coordenação da professora de Biologia Carmosa Lima Lopes. O objetivo é estimular campanhas educativas e ações que levem a mudanças de atitudes e comportamentos, a partir da adoção de práticas responsáveis na prevenção da gravidez precoce e DSTs, bem como programa integrado e contextualizado de aprendizagem, que propiciará, para o aluno, liberdade na construção do conhecimento na prática pedagógica. A partir dos problemas apresentados, surge a necessidade de iniciar nesta unidade de ensino e nas comunidades circunvizinhas momentos de reflexões, discussões e palestras com o propósito de reconstruir informações e minimizar discriminações ligadas à sexualidade, e assim contribuir para a promoção do bem estar da saúde individual e coletiva da população.
José Pereira da Cruz
Colégio Estadual Luiz Alves de Oliveira
Laboratório de Informática Educativa vinculado ao NTE II
Colônia Treze
Lagarto – SE
Mandem pra cá
Gostaria de receber a revista ARede. Sou graduado em Tecnologia da Informação pela UESC. Desenvolvo, no momento, um trabalho pedagógico voluntário com jovens de baixa renda, através de uma ONG. Este material será de grande apreço para a atualização de que preciso, para fazer jus à minha atividade de educador de informática básica.
José Augusto Pinheiro Quintas
Instrutor e coordenador pedagógico
Instituto Brasil Solidário
www.brasilsolidario.com
Projeto Cresce Brasil (Qualificação Profissional p/ os Excluídos)
Itabuna – BA
Sou professora de Novas Tecnologias Educacionais e Novas Mídias na Educação, na Universidade Estadual de Goiás (UEG); atuo em três municípios: Itaberaí, Sanclerlândia e Aruanã. Conheci a revista ARede com uma colega de trabalho (…), gostei muito e gostaria de receber todas as edições, pois muito contribuirá em meu trabalho.
Divina Irene Ferreira Magalhães
Professora
Uuniversidade Estadual de Goiás
Cidade de Goiás – GO
Gostaria de receber a revista ARede, tendo em vista estarmos em fase de implantação de um laboratório de informática no colégio. A revista será de grande contribuição para o projeto de inclusão digital no Colégio Estadual Brasilino Viegas.
José Santos de Santana
Colégio Estadual Brasilino Viegas.
Alagoinhas – BA
R: Os pedidos foram cadastrados para envio de ARede.
Na revista de maio, o monitor de telecentro Uriel do Santos, pediu informações sobre como montar uma rádio. (…)Se fizer uma busca na internet irá encontrar diversas respostas, porém existe um site que dispõe de muitas informações sobre transmissores de pequeno alcance feitos de maneira simples, além de como trabalhar com rádio, áudio, vídeo, gráficos e muitas tecnologias livres, usando software livre. O endereco é: www.estudiolivre.org. Você também pode consultar www.radiolivre.org/. Encontrará muitas coisas bacanas!
Karinna Bueno
Rádio e energia
Sou professora da E.E.F.M. Antonio Vidal Malveira, no distrito de Olho D’água da Bica – Tabuleiro do Norte (CE), a 22 quilômetros da sede do município. Essa escola é considerada de difícil acesso. A comunidade é muito carente de tudo. Portanto, a maioria dos jovens vive na ociosidade. Nós fazemos a nossa parte, mas precisamos mais. Nosso objetivo é prevenir contra os malefícios sociais como: álcool, drogas e outros. Recentemente, recebemos um laboratório de informática e estamos tentando arrumar a energia, transformá-la em mais potente para comportar as máquinas e, assim, promovermos, além da inclusão digital, também a inclusão social. Já iniciamos com algumas máquinas, mas é necessário que ampliem a energia, para colocarmos em funcionamento um número de 17.
Estou pretendendo montar uma rádio na escola para ampliar os meios de sociabilidade e mobilização da comunidade. Com a participação de alunos, pais, ex-alunos, professores, núcleo gestor, conselho escolar, grêmio estudantil, comunidade e outros, estaremos provendo a inclusão social. Para realizar essa ação, gostaria que publicassem os materiais necessários e dicas de oficinas para trabalhar com os alunos. Apesar do sonho, não tenho prática nenhuma nesse sentido. Mas lembro da frase de um amigo: “O sonho é do tamanho do sonhador”.
Socorro Maia Fernandes
Professora
E.E.F.M. Antonio Vidal Malveira
Olho D’água da Bica – Tabuleiro do Norte (CE)
R: Veja, na carta acima, os sites indicados pela leitora. Além disso, busque em www.arede.inf.br, em edições anteriores, ARede nº2 (maio/2005), a reportagem “Rádio faz escola. E vice-versa”; e em ARede nº12 (maio/2006), “Educação com sintonia”. As duas reportagens tratam de projetos com rádios em escolas e trazem links de referência.
Gostaria de parabenizar a revista ARede pelo seu empenho em favor da inclusão social da sociedade pobre brasileira. E também pela matéria de capa da edição nº 25 (maio de 2007), “SOS Saúde”, falando sobre o pouco empenho do governo na consolidação da rede de informação dos SUS que, apesar dos avanços, como no caso do GIL – Gerenciamento de Informações Locais (…), entre outros programas de acessibilidade da informação sobre dados locais, (…) não conseguiu ainda atingir seu objetivo. Mas venho aqui pedir ajuda para o projeto de inclusão digital no meu município. Sou digitador do CPD da Secretaria Municipal de Saúde, e gostaria de saber como faço ou onde posso conseguir um projeto de um centro misto de inclusão digital — laboratório de informática/biblioteca (…), para formulá-lo e apresentá-lo às autoridades de minha cidade. (…) O meu município, com quase 20 mil habitantes, não tem centros públicos com esse fim, só lan houses, e uma boa parcela da população continua sem acesso algum a esse tipo de informação.
Fabio Ribeiro
Porto Real do Colégio – AL
Secretaria Municipal de Saúde
R: O Minicom está cadastrando prefeituras interessadas em receber um kit de equipamentos para montagem de telecentros. Você pode sugerir à administração do seu município o cadastramento pelo e-mail cgpe@mc.gov.br (leia na
reportagem de capa). Dê uma olhada também em www.arede.inf.br, em “especiais”, a reportagem “Com quantas peças se faz um telecentro”.