De Tocantins para Minas
Tibia, jogo desenvolvido a partir do
Projeto Fábrica de Jogos, no Centro
de Ensino Experimental Cícero Dias,
em Pernambuco.
Recentemente,
fui transferida para a Universidade Federal de Uberlândia e gostaria de
solicitar envio do exemplar d’ ARede. Agradeço pelo fato de manter
também o envio para a Universidade do Tocantins, haja visto que os
projetos desenvolvidos terão continuidade com outro professor e com os
alunos do curso.
Adriana C. Omena dos Santos
Professora do Curso de Artes Visuais
Universidade Federal de Uberlândia
Uberlândia – MG
Games nas escolas
Estou
em busca de parceria para poder melhor desenvolver minhas pesquisas na
área. Busco novas alternativas para o uso dos videogames de forma
consciente, como conteúdo educativo nas escolas. Minha dissertação de
mestrado tem o título “Mídias e Jogos: do virtual para uma experiência
corporal educativa”, onde ofereço alternativas pedagógicas com o uso
das mídias, não só como ferramenta, mas também como conteúdo para uso
nas aulas em escolas públicas e particulares. Em 2007, desenvolvi
outras alternativas, utilizando programas de computador, filmes e jogos
de Palmtop. Agora, em 2008, começo a divulgar melhor o trabalho que
desenvolvo em cursos, simpósios, congressos e encontros na área de
pedagogia, educação física e afins.
Alan Costa
Professor
Prefeitura Municipal de São Paulo Secretaria de Esportes
São Paulo – SP
www.apefrs.com.br/eventos.php?codigo_evento=1192543434– Cursos 4 e 20
Junto dos camarões
Trabalho
como apoio a diversos projetos relacionados à tecnologia da informação,
entre eles os desenvolvidos pela Secretaria Estadual de Ciência,
Tecnologia e Meio Ambiente (Sectma). Além disso, coordeno os projetos
que trabalham a temática sócio-ambiental junto às cadeias produtivas da
carcinicultura e da pesca e da aqüicultura.
Ricardo S. T. de Morais
Diretor
Sociedade para Pesquisa e Desenvolvimento Ambiental do
Rio Grande do Norte (Sepran)
Natal – RN
www.carcinicultor.com.br
www.repesca.com.br
Necessidades especiais
Precisamos
de materiais que venham apoiar a inclusão de alunos com necessidades
especiais na sala de aula. Analisando a revista ARede, percebemos que
muitos assuntos e sugestões nos serão úteis, por isso solicitamos o
envio de exemplares.
Jaqueline Barbosa
Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado – Napes
Colégio Estadual Dez de Maio
Itaperuna – RJ
CVT e software livre
Nosso
laboratório está embasado na disponibilidade do acesso à internet e dos
recursos computacionais (computadores, softwares, etc.) para alunos,
professores e comunidade. A escola pertence à rede pública estadual de
ensino, portanto, seguindo as políticas governamentais, trabalhamos com
software livre. Procuramos em nosso trabalho desenvolver atividades e
projetos que tenham o software livre como plataforma. Com esses
objetivos, a escola contribui para inclusão digital e,
conseqüentemente, inclusão social.
Acompanho exemplares da revista
que chegam ao Centro Vocacional Tecnológico (CVT) desta cidade. As
matérias abordadas trazem as tecnologias como ferramentas de inclusão,
sem esquecer de buscar uma reflexão de seu impacto em nossas vidas. A
revista é uma forma de conhecermos projetos desenvolvidos em vários
estados, acompanharmos as novidades, recebermos dicas e interargirmos
através do espaço aberto “Cartas”.
Gostaria de receber a revista,
não só para continuar minhas leituras, mas para socializar este
importante veículo de comunicação aos alunos, professores e comunidade
que vão ao laboratório da minha escola. Também parabenizo pelo layout e
matérias publicadas.
Iranildo Gonçalves da Silva
Professor
Laboratório Escolar de Informática
Colégio Estadual Regina Pacis
Crateús – CE
Inclusão no quartel
No
quartel onde trabalho, recebemos uma antena do Gesac para inclusão
social, e também a revista ARede. Faço faculdade de informática, minha
monografia é sobre inclusão digital através de software livre, e estou
usando algumas revistas como referência. Queria parabenizá-los pelo
excelente material.
Antônio Carlos Lopes Júnior
Sargento
12º Companhia de Engenharia de Combate Leve
Pindamonhangaba – SP
Robótica em pauta
Agradeço
pelo recebimento da revista ARede. Gostei da reportagem sobre robótica
educacional. É por isso que gosto de ler revistas independentes, sempre
tem um pensamento novo.
Luiz Henrique Gomes Moraes
Campos dos Goytacazes – RJ
Mandem pra cá!
Trabalhamos com crianças, jovens e adultos em vários projetos de
inclusão social. Por isso gostaria de receber as edições desta
conceituada revista e poder passar para nossa comunidade as
experiências obtida por outras pessoas e relatadas n’ ARede.
Landualdo Prates Martins
Instrutor de informática
Centro Social Urbano São José – Inclusão Social e Digital
Itapetinga – BA
Ao visitar o Campus Party 2008, recebi a revista e gostaria muito de receber mais exemplares.
Adriana Moraes Braga
Coordenadora do Projeto
Prefeitura Municipal de Itanhaém
Itanhaém – SP
Essa revista vai nos subsidiar nos nossos trabalhos, juntamente com o
aluno; é um material de qualidade, riquíssimo. O que devo fazer para
ter acesso a esse material?
Ladjane Lima
Professora
NTE – Núcleo de Tecnologia Educacional
Floresta – PE
Tive acesso ao conteúdo d’ ARede e constatei que tal revista é um conteúdo chave para nossos alunos. Gostaria de saber como pode ser feita assinatura.
João Fernando Costa Júnior
Coordenador GUBrO-ES – Grupo de Usuários de BrOffice.org do ES Iniciativa Espírito Livre/Equipe Bestlinux
Guarapari – ES
Desejo receber esta conceituada revista, visto que os assuntos ali
contidos são de grande interesse para o meu dia-a-dia, e será muito
útil no telecentro onde faço alguns cursos.
Ivanildo Ferreira Sales
Associação dos Moradores do Conjunto Habitacional 26 de Julho
Rio de Janeiro – RJ
Esclarecimento
O projeto Casa Brasil vem por meio desta esclarecer as declarações de
Edivan França, bolsista do Casa Brasil Catavento/Parnaíba, no Piauí, na
matéria “Brasil politiza o Campus Party”, publicada na edição 34, de
março de 2008. Edivan França afirma que “na Oficina de Inclusão Digital
de Salvador, em novembro de 2007, o MinC (Ministério da Cultura) fechou
um acordo com o Casa Brasil para fornecer os R$ 180 mil reais (em três
parcelas) relativos à aquisição dos kits multimidia, a todas as unidades do programa. A primeira parcela, prevista para dezembro, ainda não saiu”.
No caso específico da unidade Casa Brasil Catavento/Paraíba, as
informações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq), responsável pela liberação de recursos do projeto,
são de que, em 19 de março de 2008, foi expedida ao Banco do Brasil a
ordem de pagamento. Anteriormente, o recurso só ainda não havia sido
disponibilizado em função de pendências no envio de documentação da
entidade conveniada com o CNPq. Importante destacar que, desde janeiro
de 2008, 79 das 90 unidades do Casa Brasil receberam o recurso
referente à compra dos kits
multimídia. As 11 unidades restantes ainda não receberam em virtude de
pendências jurídico-financeiras, problemas de implantanção das
unidades, ou por estarem em processo de troca de proponente.
Em relação à parceria firmada entre MinC e Casa Brasil, para que cada
unidade passasse a abrigar um Ponto de Cultura, o valor formalizado
para repasse a cada instituição conveniada foi de R$ 60 mil. Este
recurso possibilitará a aquisição de diversos materiais, entre eles
equipamentos multimídia que serão utilizados para a democratização da
comunicação e a promoção da diversidade cultural, eixos do projeto.
Estamos à disposição para quaisquer outros esclarecimentos.
Coordenação do projeto Casa Brasil
Oficinas
O Casa Brasil é um projeto que visa incluir a comunidade na sociedade.
Nele, temos a biblioteca para que as pessoas tenham acesso a livros e
pesquisas. Também fazemos oficinas para a comunidade, para assim aguçar
a curiosidade e despertar o gosto pela leitura, como: rodas de
leituras, hora do conto, confecção de origamis, etc. Além da
biblioteca, temos o telecentro com 20 computadores para uso da
comunidade para realizar trabalhos e pesquisas na internet. O objetivo
é que elas possam ter acesso, pois muitas não têm condições de ter um
computador. Temos também a sala de metarreciclagem, onde são realizadas
oficinas para conhecer o computador por dentro, sua história,
etc. Gostaria de receber alguns exemplares da revista para melhorar o
acervo de nossa biblioteca.
Jéssica Oliveira Dias
Bolsista
Casa Brasil
Contagem – MG
www.casabrasil.gov.br
Biblioteca
O projeto Casa Brasil, patrocinado pelo governo Federal juntamente com
o CNPq, tem como objetivo promover a inclusão cultural e digital da
comunidade da região noroeste. Para tanto, gostaríamos de solicitar a
revista, que nos proporcionará o enriquecimento do acervo de nossa
biblioteca.
Rosângela Silva
Monitora da Sala de Leitura
Casa Brasil – Obra Kolping
Belo Horizonte – MG