cartas

Esclarecimentos

Crianças com deficiências
Ficamos felizes com a publicação da matéria e divulgação do projeto Diversa [ed.85]. São iniciativas como essa que colaboram para
o avanço da educação inclusiva em nosso país. Notamos alguns pontos que precisariam de ajustes:
– Os termos mais adequados são: crianças com necessidades educacionais específicas; crianças com deficiência.
– Os pesquisadores do Diversa, além das famílias, visitam escolas e secretarias de educação.
– No portal, a equipe do Diversa incentiva os especialistas que publicam artigos a tirar dúvidas e manter um diálogo com os usuários por meio da plataforma.

Aline Santos
Assessora de Comunicação Instituto Rodrigo Mendes
www.institutorodrigomendes.org.br

Resposta da redação: Obrigada pela correção, Aline. Nas próximas reportagens usaremos a terminologia adequada.

A natureza do CGI.br
Acabo de receber o número 86 da revista ARede; na página 49 leio o seguinte: “…por ser um órgão do governo, a agência [Anatel] seria mais indicada ao papel [de definição das questões técnicas de funcionamento da internet no país] do que o CGI.br, organização da sociedade civil.”

(…) Repete o chavão de Paulo Bernardo, que o CG “é uma ONG”. O ministro, que é “membro titular do conselho do CG” (apesar de nunca ter comparecido às reuniões regulares), ao combater a neutralidade da rede no Marco Civil e a possibilidade de o CG ser a entidade de referência consultiva sobre o assunto, criou essa bobagem. Como pode ser conselheiro titular e não saber o que é o CG?

O CGI.br é uma “comissão” criada por decreto pelo governo federal em 1995, e que foi modificado por sugestão de entidades civis e acadêmicas em 2003 para tornar-se uma comissão pluralista, em que os representantes não governamentais são eleitos por seus próprios grupos de interesse (até 2003 os membros não governamentais eram escolhidos pelo próprio governo).

“ONG” é o NIC.br, sociedade civil sem fins de lucro de direito privado (não é Oscip), com CNPJ etc., que passou a operar em 2006 sob a supervisão da “comissão” CGI.br com o fim de gerenciar o sistema de nomes “.br” e números IP da Internet no Brasil.
Carlos A. Afonso

Resposta da redação: Sobre as críticas à nota publicada na edição 86, esclarecemos que o texto noticia a posição da Anatel e diz claramente que aquele é o pensamento da agência.

Concordamos que a redação da última frase pode gerar uma mensagem dúbia, permitindo o entendimento de que a qualificação do CGI como organização da sociedade civil tenha sido uma afirmação da revista e não reprodução do entendimento do governo, como dito anteriormente.

Agradeço por chamar a atenção para esse fato. Esclarecemos que o CGI foi criado por portaria interministerial, com composição e funções alteradas depois por decreto; que não tem personalidade jurídica, que é um grupo de membros encarregados da governança da internet e que, para operar, criou uma instituição privada sem fins lucrativos, o NIC.br.

Caiu na rede

Os assuntos mais comentados no portal ARede Online

Ação no STJ pede fim de cobrança de direitos autorais a rádios comunitárias
Há uma enorme falta de planejamento nas leis e normas brasileiras, como manter uma rádio sem publicidade, como efetuar pagamento de taxas sem lucro. Inicialmente, ter um projeto comunitário e que atenda a um determinado público sem apoio é magnifico, até se perceber que há contas para pagar, e se presenciar que não há ajuda do governo para manter um projeto de excelência. No Brasil, nenhuma empresa apoia ou patrocina algo sem ter um retorno. Nossos governantes têm que descer para realidade e aprender com os pequenos que realmente produzem e mudam a situação de uma país, sem verba, apenas com garra e força de vontade.
Rodrigo dos Santos Andrade

 

 

Mandem pra cá

Sou proprietária de um consultório e fonoaudióloga, trabalho com a inclusão social.
Michelli Marques Falcão
Vitória (ES)

Recentemente descobrimos a revista, que dialoga com nossa área de atuação, portanto, sendo de interesse para os nossos funcionários. Solicitamos gentilmente a assinatura na modalidade “distribuição gratuita”.
Maria Aparecida Moura
Coordenadora de Políticas de Inclusão Informacional (CPINFO)
Universidade Federal
de Minas Gerais

Trabalho em uma instituição assistencial onde participo de projeto de inclusão digital (crianças, adolescentes, adultos e idosos) com desenvolvimento e implantação de projetos de impacto social na comunidade onde vivem. Conheci o site da revista através de indicação de um parceiro ( CDI – Comitê da Democratização da Informática) e gostaria de receber as revistas, cujo conteúdo muito irá agregar ao nosso trabalho.
Iracema Mucillo, por correio eletrônico

Sou estudante da área de informática e achei muito interessante a edição 87, de dezembro de 2012. Gostaria de solicitar o envio dessa edição. Seguem os dados para correspondência, caso haja possibilidade do envio.
Milva Machado de Souza
Santos (SP)

Prezada diretora editorial da revista, parabenizamos por mais uma edição, bem como agradecemos o envio do exemplar nº 86, de novembro de 2012. Retificamos os dados da Fapepi a fim de que os futuros contatos ocorram adequadamente.
Bárbara Olímpia Ramos de Melo
Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi)
Teresina (PI)

Estou enviando esta carta pois, ao participar de um Encontro de Tutores da Rede de Formação Para Inclusão Digital, realizado em Juiz de Fora no dia 19 de maio de 2012, com participação de monitores da Zona da Mata, um dos ministrantes de uma oficina de metarreciclagem nos informou do recebimento da revista, o qual, segundo o mesmo orientador da oficina, seria imprescindível para o dia a dia dos nossos telecentros. Somos de uma cidade de interior que conta com 2.468 habitantes e com um significativo atraso quando nos referimos às tecnologias de informação e comunicação. Estamos numa luta incansável para obter a conexão Gesac. Inúmeras foram as tentativas através de e-mails para a empresa que nos presta assessoria, dos chamados de assistência técnica e dos setores competentes do Ministério das Comunicações. Gostaríamos de receber a revista em nosso telecentro, da Biblioteca Pública Municipal Francisca Pinheiro Martins, em Rido Doce, vinculada à Secretaria Municipal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer da Prefeitura Municipal de Rio Doce.
Eduardo Natal
Auxiliar Administrativo
Rio Doce (MG)

 

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