Educação aberta
ARede nº61, julho 2010 – “Autonomia exige recursos educacionais abertos”, artigo de Sérgio Amadeu da Silveira 
publicado na edição nº 58 d’ARede, em maio, sobre o uso de sistemas abertos para
o desenvolvimento de materiais educacionais, continua recebendo muitos comentários online de professores e gestores públicos da educação. Na cidade de Laranjeiras do Sul (PR), a leitura do artigo foi recomendada como atividade do ProFuncionário, curso de educação técnico-profissional a distância do Ministério da Educação para funcionários das escolas públicas do país.
Em tempos de tanta informação acessível a todos, a qualidade do conhecimento está em cheque. Esta enxurrada de informações acaba deixando muitos educadores desnorteados. Saber da existência de sites como o dos Recursos Educacionais Abertos (REA), que centralizam e disponibilizam materiais confiáveis para os professores, certamente contribui para a melhoria do processo educacional. Parabéns pelo artigo.
Grasielly Silva
Laranjeiras do Sul (PR)
Ferramenta muito interessante para o processo educacional, os Recursos Educacionais Abertos (REA) permitem, acima de tudo, aprender – e é este que deve ser o objetivo primordial de quem os produz e publica: contribuir para a aprendizagem de quem os consulta e para um processo de ensino mais dinâmico e adaptado aos usuários, sejam eles professores, alunos ou aqueles que, online, constróem o seu próprio percurso de aprendizagem.
Ângelo Júnior Muzzolon
Cantagalo (PR)
Como pedagoga e tutora do ProFuncionário, curso de educação técnico-profissional a distância do Ministério da Educação para funcionários dessa área, eu também gostaria de divulgar os materiais que desenvolvo e sinto necessidade de acesso livre a materiais criados por outros professores.
Elizete da Aparecida Toledo
Laranjeiras do Sul (PR)
Hoje, as novas tecnologias estão inseridas em todos os setores, inclusive na educação. Apesar disso, ainda encontramos resistência de alguns professores. Talvez falte capacitação e incentivo para que façam da tecnologia uma aliada em sala de aula.
Rosângela de Fátima Kailer Zukovski
Laranjeiras do Sul (PR)
Sou mais uma aluna do curso ProFuncionário de Laranjeiras do Sul (PR) e, ao ler o artigo, não pude deixar de observar, aliás como vários colegas meus, a importância de divulgar esse movimento de defesa da produção de Recursos Educacionais Abertos (REA). Ao tornar a educação mais acessível, de forma que todos tenham liberdade de usar, personalizar, melhorar e redistribuir bens educacionais, cria-se a possibilidade de que os professores tenham acesso a conteúdos produzidos de forma confiável e possam auxiliar na produção desses materiais com as próprias experiências. Isso também propicia aos alunos a descoberta de novas possibilidades de relacionamento com esse complexo sistema de construção do conhecimento.
Franssine Chevbotoer
Laranjeiras do Sul (PR)
A questão das tecnologias abertas para todos os profissionais e o público em geral é muito importante. No caso da educação, é necessário primeiro capacitar os profissionais, especificamente os professores, para que, além do acesso, saibam utilizar essas mesmas tecnologias em sala de aula.
Lorizete Neckel de Oliveira
Laranjeiras do Sul (PR)
TV pública
O Grupo de Trabalho da TVPE agradece a publicação da reportagem especial “Nasce a primeira tevê pública (mesmo)”, publicada na edição nº 60, de junho. A abordagem da nova fase pela qual a tevê está passando trata de um momento histórico na comunicação de Pernambuco. A matéria revela fielmente as nossas ações e faz uma coerente divulgação do que acreditamos que seja uma tevê pública. É com a ajuda da sociedade e de entidades compromissadas com o direito à comunicação, como a equipe d’ARede, que conseguimos construir um movimento democrático e transparente.
Elayne Bione
Assessoria de Comunicação da TVPE
Recife (PE)
ARede potiguara
Trabalho como coordenador em um telecentro comunitário em Viçosa, no Rio Grande do Norte. Desejo somente felicitá-los pela excelente qualidade da revista. Não é fácil encontrá-la por aqui, mas tão logo tive o primeiro contato com ela soube que passaria a ser minha principal fonte de referência.
Tassio Sabino da Silva
Viçosa (RN)
MANDEM PRA CÁ
Gostaria que a instituição onde trabalho atualmente pudesse receber mensalmente, de forma gratuita, a revista ARede.
Thiago de Almeida Correia
Professor da Un. Cidade de São Paulo
São Paulo (SP)
Embora já solicitados anteriormente, reafirmamos o nosso interesse em receber as revistas nº 48 e nº 49, a fim de completar nossa coleção. Também desejamos receber futuras edições. Agradecemos imensamente o valor que esse título agrega à nossa biblioteca.
Leila Carvalho F. Paranaíba
Auxiliar de biblioteca da PUC de Goiás
Goiânia (GO)
www.pucgoias.edu.br
No intuito de desenvolver uma política local de incentivo à leitura na vida comunitária, solicito a doação de publicações desta editora para o acervo da Biblioteca Comunitária da Associação Comunitária do Sta. Eulália e Bairros Adjacentes, no município de Manga. Muitos homens iniciaram uma nova era na sua vida a partir da leitura de um livro.
Valfrido Morais Ribeiro
Diretor-presidente da Associação Comunitária do Sta. Eulália
Manga (MG)
Fazemos parte do Projeto Centro de Inclusão Digital Jardim Santa Maria, em Osasco, que fica dentro de uma comunidade carente e que atende, por dia, em acesso à internet e cursos, a aproximadamente 70 pessoas. Gostaríamos muito de receber a revista ARede. Desde já, agradecemos e também parabenizamos pelas ótimas matérias. Com certeza, esta revista vai nos ajudar e muito por aqui.
Rafael Carvalho e Jaqueline Cunha
Centro de Inclusão Digital Jardim Santa Maria
Osasco (SP)
www.cidjsantamaria.blogspot.com
Solicito uma assinatura gratuita da revista ARede. Seus artigos são de grande utilidade, pois tratam de diversos assuntos do nosso cotidiano. Acredito que, através dela, podemos levar informações atuais aos usuários desta unidade.
Ana Terra
Supervisora do Telecentro
Instituto Eldorado
São Paulo (SP)
www.telecentroeldorado.blogspot.com
Como coordenador pedagógico da Uniara Online, setor de educação a distância da Universidade de Araraquara, solicito o envio de exemplares d’ARede.
Darwin Ianuskiewtz
Professor da Uniara
Araraquara (SP)
www.uniaraonline.com.br
Na escola pública em que trabalho, sou coordenadora do laboratório de informática. Estou cursando pós-graduação em Mídias e Tecnologias da Educação e já tive a oportunidade de ler algumas revistas da Momento Editorial, que me ajudaram bastante a desenvolver produções e projetos para a escola. Portanto, gostaria de recebê-las com regularidade, se possível gratuitamente.
Vanderluce Cruz Professora
São Luís (MA)
ARede será bastante útil ao nosso trabalho de extensão rural no Escritório de Desenvolvimento Rural de Barretos, da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo.
Jorge Sebastião Mariano
Diretoria Técnica do Escritório de Desenvolvimento Rural
Barretos (SP)
Faço trabalhos de educomunicação com crianças, jovens e educadores para a garantia e promoção dos direitos humanos. Sou jornalista e educomunicadora desde 2006 e não faço parte, pelas leis da CLT, de nenhuma instituição social, mas presto serviço como autônoma. Posso solicitar o recebimento da revista ARede para me ajudar nas oficinas e também como canal de aperfeiçoamento profissional?
Karine Carvalho
Curitiba (PR)
A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional (ABT) agradece a remessa da revista ARede. Parabenizamos pelo teor da mesma e pelos temas enfocados no periódico. Informamos que a revista foi incorporada à biblioteca da ABT e que estamos informando aos associados e membros da nossa comunidade de sua existência no conjunto de obras que retratam a produção científica no país.
Aurora Eugenia de Souza Carvalho
Diretora Executiva da ABT
Rio de Janeiro (RJ)
A Biblioteca da Universidade de Santo Amaro está interessada em receber, gratuitamente, a revista ARede. Salientamos que toda publicação/material que recebemos é de grande importância para o acervo de nossa biblioteca. Também fazemos divulgação do respectivo material ao nosso corpo docente e discente da área de interesse.
Rosana Lavezo de Souza
Assessora Administrativa da Biblioteca
Universidade de Santo Amaro
São Paulo (SP)
O Conselho Municipal de Inclusão Digital de Alagoinhas (BA) solicita que se analise a possibilidade de doação de uma assinatura da revista. Além de consultarmos constantemente ARede na internet achamos de grande importância tê-la impressa.
José Santos de Santana
Conselho Municipal de Inclusão Digital
Alagoinhas (BA)
Foi mal
A reportagem de capa da edição de julho d’ARede nº 60, “A cultura sai da prateleira”, sobre digitalização dos acervos culturais brasileiros, contém uma informação equivocada. O texto afirma que “o Banco de Conteúdos Audiovisuais (BCA) [foi] criado dentro de um acordo de cooperação técnica entre o MinC e o MCT (o mesmo que vai resultar na participação do MinC na RNP)”. Na verdade, a entrada do Ministério da Cultura (MinC) no Programa Interministerial da Rede Nacional de Pesquisa (RNP) é uma coisa e o Termo de Cooperação Técnica para o Banco de Conteúdos Audiovisuais (BCA) é outra. O Termo de Cooperação foi firmado em junho de 2009 e a iniciativa foi anunciada, mas o BCA ainda não foi criado.
Já as ações do MinC com a RNP se iniciaram em outubro de 2008.
