Um jeito novo de ser professor
Reportagem publicada
na edição nº 67
Concordo que as escolas devem investir mais em tecnologia para o ensino dos alunos e implantar um datashow em cada sala e os professores com seus notes podem facilmente passar textos, slides sobre o tema da aula, sem a necessidade de perder tempo copiando várias linhas de um texto no quadro negro. Resultaria em agilidade e sobraria mais tempo para a explicação da matéria. Infelizmente existem escolas públicas que não podem ter estes tipos de tecnologias pois alguns alunos (baderneiros) e a estrutura desses colégios públicos (não oferecem infraestrutura de segurança) têm que melhorar muito para se adaptar a essa tecnologia.
Douglas
Comentário no portal ARede
Sem dúvida, muita coisa está sendo feita na área de ensino e aprendizagem na “era digital”, mas ainda temos uma desafio: como avaliar os alunos conectados? Penso que o antigo sistema “linear” de avaliação não é capaz de avaliar nem mesmo “a garotada de nove anos”, muito menos aqueles que já estão no ensino superior. O aluno conectado funciona como uma célula conectada a outras células, através de seus tentáculos, por onde informação e conhecimento são compartilhados dinâmica e interativamente. E a avaliação desse aluno é estática, linear, com dia e hora marcados para sofrer.
Alexandre Magalhães Rangel
Rio de Janeiro (RJ)
Comentário no portal ARede
Sou especialista em mídias na educação e gestão escolar e li a reportagem “Ao mestre com carinho e informação” cujo o conteúdo veio juntar-se a outras, dentro da mesma ótica, onde uma delas, o Ministro da Educação, Fernando Haddad, solicita um estudo sobre a eficácia da tecnologia em sala de aula, com a pretensão de usar tablets nas escolas públicas, e outra no qual diz que o Brasil ficou para trás no ranking mundial dos países que melhor utilizam as TICs para seu desenvolvimento. Ou seja, são reportagens assim que mostram a importância e a urgência de começar, continuar e aprimorar, respectivamente, o uso das recursos tecnológicos em sala de aula, uma vez que nossos alunos já estão fazendo.
Enquanto muitas escolas ainda estão pensando em entrar no projeto UCA, já existe um estudo para substituir os laptop por tablets. Na medida que muitos professores ainda rejeitam os computadores, outras escolas já estão pensando em substituir os notebooks dos professores. Em se tratando de Brasil, alguns estados já estão em um processo bem avançado com relação ao computador do professor e outros somente engatinhando. Enquanto o MEC já está com um pé lá na frente. Ou seja, está se construindo um fosso enorme de tecnologia entre os estados e municípios dentro da educação brasileira. Assim não vamos sair da 56º posição tão cedo.
Demóstenes Pereira
Comentário no portal ARede
Mandem Pra cá
A Biblioteca da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) gostaria de receber a revista gratuitamente para enriquecimento do nosso acervo e tornar público para pesquisa à comunidade.
Ilvânia Oliveira Silva
Bibliotecária e Documentalista
Irêce (BA)
Temos interesse em adquirir a revista. Solicitamos o recebimento da revista para podermos divulgar aos nossos alunos.
Cristiane Luiz Zimmermann
Bibliotecária
Faculdade de Ciências Econômicas da Região Carbonífera (Facierc)
Criciúma (SC)
Solicito o recebimento da revista. Dou aulas de informática para crianças de sete a 11 anos e estou para começar um projeto de iniciação à informática com pessoas da terceira idade. Conheci a revista quando trabalhava em uma organização que faz um trabalho assistencial com crianças carentes, gostei muito da metodologia usada e muitas vezes utilizei a revista como material de apoio nas aulas. Sei que será de muito bom uso a revista em sala e na elaboração de projetos futuros.
Ricardo Gonçalves
Professor
Manduri (SP)
Gostaria de receber os exemplares da revista.
Josy Bezerra
Coordenadora do Telecentro
Colares Colares (PA)
FOI MAL
Na edição nº 67, um descuido no processo de produção provocou um gravíssimo erro ortográfico, pelo qual pedimos desculpas a nossos leitores e ao Portal do Software Público. Ao contrário do publicado na revista, a palavra Licença está grafada corretamente na
imagem acima.
Para receber AREDE
A revista é distribuída gratuitamente apenas a centros de acesso coletivo
à internet, ligados a projetos de inclusão digital, social e cultural: telecentros, infocentros, pontos de cultura, bibliotecas, escolas. Você pode solicitar a revista para sua instituição. Para receber ARede individualmente, faça a assinatura anual, no valor de R$ 96. Envie nome, endereço completo e sua função na instituição onde trabalha ou milita para: Rua da Consolação, 222, conj. 2110, CEP 01302-000, São Paulo, SP. Ou escreva para arede@arede.inf.br. Todo o conteúdo da revista está disponível no site www.arede.inf.br.