Os quase 6 mil
usuários do Telecentro Têxteis, no bairro de Cidades Tiradentes na
capital paulista, ficarão pelo menos até 15 de setembro sem usar o
espaço por falta de equipamentos. Inaugurado em 2004, numa das regiões
de mais baixo IDH de São Paulo, o telecentro foi assaltado no dia 10 de
agosto e ficou sem os 20 computadores, que eram usados por 5.846
pessoas (usuários cadastrados, conforme informações do site da
Prefeitura de São Paulo). De acordo com a Secretaria Municipal para
Participação e Parceria, responsável pelos 116 telecentros instalados
na cidade, é preciso esperar a conclusão do inquérito policial para
depois iniciar o processo burocrático para a reposição dos
equipamentos. “Além disso, estamos procurando uma entidade local, sem
fins lucrativos, para uma gestão compartilhada, o que, na nossa
avaliação, contribuirá para melhorar a segurança no telecentro”, diz
Waldemar Junqueira Neto, o novo coordenador de inclusão digital de São
Paulo. Segundo ele, 51 telecentros já são administrados por entidades
sem fins lucrativos e 65 diretamente pela prefeitura. Na Cidade
Tiradentes, está o primeiro telecentro da prefeitura de São Paulo —
Telecentro Cidade Tiradentes — aberto em 2001. No ano passado, também
foi assaltado, e foram necessários três meses para repor as máquinas.
Segundo Junqueira, no caso do Telecentro Têxteis, os equipamentos a
serem repostos existem em estoque. “A demora se deve aos processos
burocráticos”, justifica.
usuários do Telecentro Têxteis, no bairro de Cidades Tiradentes na
capital paulista, ficarão pelo menos até 15 de setembro sem usar o
espaço por falta de equipamentos. Inaugurado em 2004, numa das regiões
de mais baixo IDH de São Paulo, o telecentro foi assaltado no dia 10 de
agosto e ficou sem os 20 computadores, que eram usados por 5.846
pessoas (usuários cadastrados, conforme informações do site da
Prefeitura de São Paulo). De acordo com a Secretaria Municipal para
Participação e Parceria, responsável pelos 116 telecentros instalados
na cidade, é preciso esperar a conclusão do inquérito policial para
depois iniciar o processo burocrático para a reposição dos
equipamentos. “Além disso, estamos procurando uma entidade local, sem
fins lucrativos, para uma gestão compartilhada, o que, na nossa
avaliação, contribuirá para melhorar a segurança no telecentro”, diz
Waldemar Junqueira Neto, o novo coordenador de inclusão digital de São
Paulo. Segundo ele, 51 telecentros já são administrados por entidades
sem fins lucrativos e 65 diretamente pela prefeitura. Na Cidade
Tiradentes, está o primeiro telecentro da prefeitura de São Paulo —
Telecentro Cidade Tiradentes — aberto em 2001. No ano passado, também
foi assaltado, e foram necessários três meses para repor as máquinas.
Segundo Junqueira, no caso do Telecentro Têxteis, os equipamentos a
serem repostos existem em estoque. “A demora se deve aos processos
burocráticos”, justifica.