A Rede
Colaborativa de Software Livre e Aberto da América Latina e Caribe
começou a ser montada no fim de 2005, por meio de uma parceria entre o
PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e a UFMG
(Universidade Federal de Minas Gerais), onde está o primeiro núcleo de
coordenação do projeto. A iniciativa envolve Brasil, Colômbia, Cuba,
Venezuela e Uruguai, e seu objetivo é intensificar o uso de softwares
livres na administração pública, pela divulgação de programas
utilizados em alguns países, e ajuda para adaptá-los para implementação
em outros locais. Os softwares ficarão disponíveis na internet, acessíveis a qualquer internauta. A rede vai trabalhar com software
livre voltado para governança, segundo Fausto dos Anjos Alvim, analista
de programa do PNUD. A rede vai fornecer especialistas para adaptar os softwares,
de modo que eles atendam às necessidades de cada país. Para isso,
contará inicialmente com US$ 200 mil, doados pelo escritório do PNUD de
Nova York e pela UFMG. Nesse começo, integram a iniciativa
representantes dos governos de Cuba, Brasil e Venezuela, uma ONG do
Uruguai, outra da Colômbia. Três programas, todos do Brasil, foram
compartilhados: de compras governamentais; de inventário de máquinas
relacionadas com a tecnologia da informação; de autenticação segura
para documentos assinados por membros da administração pública. A
partir deste mês, deve entrar no ar um portal que abrigará todos os
programas oferecidos. Qualquer interessado poderá acessá-los e
baixar os arquivos gratuitamente, mas não poderá, inicialmente, inserir
novos softwares sem a autorização dos organizadores.
Colaborativa de Software Livre e Aberto da América Latina e Caribe
começou a ser montada no fim de 2005, por meio de uma parceria entre o
PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e a UFMG
(Universidade Federal de Minas Gerais), onde está o primeiro núcleo de
coordenação do projeto. A iniciativa envolve Brasil, Colômbia, Cuba,
Venezuela e Uruguai, e seu objetivo é intensificar o uso de softwares
livres na administração pública, pela divulgação de programas
utilizados em alguns países, e ajuda para adaptá-los para implementação
em outros locais. Os softwares ficarão disponíveis na internet, acessíveis a qualquer internauta. A rede vai trabalhar com software
livre voltado para governança, segundo Fausto dos Anjos Alvim, analista
de programa do PNUD. A rede vai fornecer especialistas para adaptar os softwares,
de modo que eles atendam às necessidades de cada país. Para isso,
contará inicialmente com US$ 200 mil, doados pelo escritório do PNUD de
Nova York e pela UFMG. Nesse começo, integram a iniciativa
representantes dos governos de Cuba, Brasil e Venezuela, uma ONG do
Uruguai, outra da Colômbia. Três programas, todos do Brasil, foram
compartilhados: de compras governamentais; de inventário de máquinas
relacionadas com a tecnologia da informação; de autenticação segura
para documentos assinados por membros da administração pública. A
partir deste mês, deve entrar no ar um portal que abrigará todos os
programas oferecidos. Qualquer interessado poderá acessá-los e
baixar os arquivos gratuitamente, mas não poderá, inicialmente, inserir
novos softwares sem a autorização dos organizadores.