Estes sistemas responsabilizam os fabricantes pela destinação final, reutilização ou reciclagem de seus produtos, depois do ciclo de uso. O lixo eletrônico contém substâncias nocivas ao ambiente e não há política, no Brasil, para a sua reciclagem. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a implantação desses sistemas elevaria demasiadamente o custo dos fabricantes.
O projeto de lei sobre o tratamento de lixo urbano no país foi apresentado ontem. Pilhas, baterias, agrotóxicos e pneus foram mantidos no relatório de Jardim, que também acrescentou óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens. E manteve o setor de lâmpadas fluorescentes fora. O deputado espera aprovar o relatório dentro de duas semanas no grupo de trabalho que discute o assunto e encaminhá-lo em seguida ao plenário da Câmara. (Informações do Valor Econômico e do blog Lixo Eletrônico).