Raitéqui – Braille portátil

Estudantes da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, desenvolveram uma uma espécie de máquina de escrever em braille portátil. Se produzida em larga escala, há a expecativa de que o custo seja de US$ 10.


Estudantes
de engenharia da Universidade Johns
Hopkins, nos Estados Unidos, desenvolveram uma máquina de escrever
portátil para escrever em braille. Além da mobilidade, o custo é outro
atrativo: se for produzida em larga escala, pode custar apenas US$ 10
(cerca de R$ 22).

O produto tem seis “teclas”, assim como as máquinas
brailles tradicionais, e marca os pontos por entre a reglete, que
delimita o espaço onde devem ser feitas as saliências. Cada caracter é
formado por até seis pontos.

A máquina ainda é um protótipo e, de acordo com a Federação Nacional
dos Cegos dos EUA (NFB, sigla em inglês), que realizou testes, ainda
precisa de aprimoramento. A NFB pretende difundir a escrita braille
pelo território norte-americano.


www.nfb.org
– Federação Nacional dos Cegos, conteúdo em inglês

www.jhu.edu/
– Universidade Johns Hopkins, em inglês