O excesso de informações na internet é um reconhecidamente um problema.
Um dos exemplos do bombardeio de conteúdos desnecessários é o spam, e-mail
que traz algum tipo de propaganda sem que o usuário tenha requisitado –
pode ser envio de cartões, letras de música, agências de turismo, etc.
O mercado corporativo é o que mais sofre com isso. Pois bem. O IDG Now,
site de notícias em TI hospedado no UOL, fez um guia de como fugir das propagandas invasoras, os spams.
Não há fórmulas mirabolantes para se livrar do incômodo, mas a página
dá dicas simples às quais os internautas, com a correria do dia-a-dia,
não prestam atenção. Vai desde desabilitar opções que permitam o envio
de newsletter dos “parceiros” na hora de preencher formulários a verificar a política de privacidade do site
– sim, aquele documento com dezenas de páginas que quase ninguém lê e
clica direto em “eu aceito”. Além disso, o texto indica programas anti-spams.
O Centro de Estudos, Respostas e Tratamento de Incidentes de Segurança
no Brasil (Cert.Br) projeta que o número de mensagens indesejadas pode
chegar a 3,6 milhões este ano, 50% a mais que em 2005. No mês de maio,
o Cert.Br registrou 168.820 e-mails indesejados. A nova moda que incomoda os usuários são pragas que trazem apenas links com imagens em JPEG OU GIF – os anti-spams têm mais dificuldade em detectá-las.