Raitéqui – Segurança em HQ

A Tecnologia da Informação foi parar nos gibis. HackerTeen Comic Book fala de software livre, diferença entre hackers e crackes, além de mostrar como ojovem pode canalizar sua energia nos meandros da informática.



Pais preocupados com filhos que passam horas jogando à frente do
computador podem sugerir a eles que acompanhem as aventuras de um novo
héroi de quadrinhos. A HackerTeen Comic Book conta a trajetória do
adolescente Yago, e sua turma, todos alunos do curso HackerTeen,
mantido pela 4Linux, uma empresa de formação e consultoria em softwares livres com foco em segurança. Yago – hiperativo, desatento na escola e viciado em games – tem seu computador invadido por um cracker. Aprende, então, a diferença entre os termos cracker e hacker, e começa sua formação para se tornar um combatente de crimes vituais. Na verdade, a palavra hacker,
em inglês, era usada, nos primórdios da internet, para designar
especialistas na tecnologia, que alteravam sistemas para melhorá-los.
Com o tempo, contudo, a imprensa passou a usar a expressão para
indentificar criminosos virtuais, – que, na verdade, devem ser chamados
de crackers.


O cenário de “Contagem Regressiva – O Apagão da Internet”, 
terceiro episódio da série, é uma aula do HackerTeen, na qual o
professor conversa virtualmente sobre DoS (Denial of Service, tipo de ataque que torna o computador um “zumbi”) e DDoS (Distributed Denial of Service,
um conjunto de DoS). A HQ, com tiragem inicial de 2 mil exemplares,
está disponível para quem se inscrever na HackerTeen Talk, uma aula
gratuita explicativa sobre o curso, que, para além de conteúdo
tecnológico, tem seu foco principal na chamada “ética hacker” — pelo compartilhamento livre da informação e do conhecimento.

www.hackerteen.com.br  ou 11 2125-4747

www.pt.wikipedia.org – Busque “ética hacker”